Se olharmos no armário dos medicamentos de cada casa, o mais provável é que na maior parte delas encontraremos uma caixa de ibuprofeno. É um dos medicamentos mais comumente prescritos ou indicado, sim, mas sabemos realmente por que nos manda tomar o médico? Sabemos para que realmente serve o ibuprofeno? Em Saúde Dicas te explicamos.

O Que é e Para Que Serve o Ibuprofeno?

Todo mundo já ouviu falar do ibuprofeno, e, certamente, já nos prescreveram quando estivemos doentes com amigdalite, por exemplo. Mas o que é o ibuprofeno e para que serve?

Para defini-lo de uma forma simples e concisa, podemos dizer que o ibuprofeno é um medicamento que tem propriedades anti-inflamatórias, antipiréticas e analgésicas, ou seja, atua diante das inflamações, e ajuda a reduzir a febre e aliviar a dor.

Para Que Serve o Ibuprofeno?

Trata-se de um medicamento que não é recomendado para uso em crianças com menos de 12 nem mulheres grávidas. Além disso, a dose máxima recomendada para um adulto é de 2.400 mg/dia, por isso a maioria dos médicos o prescrevem em doses de 600 mg, 8 horas por dia, por isso que a dose que costuma ser tomada é de 1.800 mg, abaixo do limite perigoso.

Em geral, o ibuprofeno é, junto com o paracetamol, o analgésico mais utilizado para aliviar doenças como dores diversas ou febre.

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Diferenças Entre o Ibuprofeno e o Paracetamol:

A verdade é que são dois analgésicos que têm efeitos semelhantes, mas também contam com uma série de características específicas. Em primeiro lugar o ibuprofeno é anti-inflamatório e o paracetamol não, por isso, é mais aconselhável utilizá-lo em casos em que a dor é acompanhada de inflamação.

Por outro lado, o paracetamol é melhor antitérmico, por isso é recomendado para reduzir a febre. Também difere na medida em que atua diretamente sobre os receptores do cérebro e os nervos, por isso que é mais eficaz no momento de acalmar a dor de cabeça.

Em qualquer caso, para evitar possíveis efeitos colaterais, é necessário procurar um médico para que seja ele, depois de analisar os sintomas e verificar nosso histórico médico, quem decida o medicamento que deve ser tomado. Lembrem-se, muitas pessoas se automedicam, mas isso não significa que seja aconselhável; pelo contrário, pode ser perigoso.